MDT e MDS: você sabe a diferença?

Hoje, vamos explorar o intrigante universo do MDT (Modelo Digital do Terreno) e do MDS (Modelo Digital de Superfície), dois conceitos que revolucionam a forma como visualizamos e compreendemos as características do terreno que nos rodeia.

O MDT, focado nas altitudes e contornos do solo, nos leva a uma jornada pelos relevos e declividades da paisagem, desconsiderando construções e árvores. Por outro lado, o MDS nos convida a uma experiência mais completa, incorporando tudo o que repousa sobre o terreno, desde edifícios a árvores e outros elementos que compõem nosso cenário diário.

Se você está curioso para saber como esses modelos digitais desempenham papéis cruciais em estudos geoespaciais, urbanismo e até mesmo na mineração, então prepare-se para uma exploração concisa e fascinante.

Junte-se a nós enquanto desvendamos os segredos por trás dessas representações digitais, revelando como elas moldam nosso entendimento do mundo que habitamos. Vamos lá!

MDT

MDT ou Modelo Digital do Terreno, representa uma parte da superfície da Terra considerando suas altitudes, apresentando as cotas do terreno, do solo, sem considerar as construções, árvores e demais objetos acima do nível do terreno.

Os modelos digitais do terreno aplicam-se para a realização de estudos de relevo, declividade, cálculos hidrográficos, atividades em que sejam necessárias as informações do terreno.

MDS

MDS é o Modelo Digital de Superfície, representando uma parte da superfície da Terra. Portanto, considerando suas altitudes, apresentando as cotas do terreno, porém considera o que ali está sobre o solo como edificações, árvores, veículos, objetos naturais ou artificiais.

Além disso, o uso do MDS é  necessário, por exemplo, em serviços em áreas urbanas, onde objetos como construções, vegetações, calçamentos precisam ser considerados. Outrora, é aplicada também em serviços em mineradoras para possibilitar o cálculo de volumes de pilhas de minério.

Modelos digitais e a tecnologia LIDAR

Atualmente utilizamos diversos sensores, aéreos e orbitais na geração de representações tridimensionais.

O LIDAR (Light Detection And Ranging) é um desses sensores que se constitui em uma tecnologia óptica de sensoriamento remoto aéreo. Desse modo, mede propriedades da luz refletida de modo a obter a distância e/ou outra informação a respeito de um determinado objeto.

Além disso, o perfilamento a laser tem se apresentado como uma tecnologia diferenciada para obtenção de modelos digitais. Ademais, o MiniVUX é um exemplo de equipamento que desempenha essa função.

Continuando, o MDS é o Modelo Digital de Superfície, representando uma parte da superfície da Terra levando em conta suas altitudes. Sendo assim, apresentando as cotas do terreno, porém considera o que ali está sobre o solo como edificações, árvores, veículos, objetos naturais ou artificiais.

Ademais, o uso do MDS é necessário, por exemplo, em serviços em áreas urbanas, onde objetos como construções, vegetações, calçamentos estão presentes. Além disso, é aplicada também em serviços em mineradoras, possibilitando o cálculo de volumes de pilhas de minério.

Diferença entre MDT e MDS

Contudo, a diferença entre os modelos MDT e MDS acima descritos, são os pontos considerados como referência. Em que se utilizará um ou outro dependendo da necessidade do serviço, nível do solo ou nível do que está sobre o solo.

Portanto, ambos os modelos podem ser extraídos através do processamento das imagens.

Desse modo, o MDT pode ser gerado através de um processo de filtragem do MDS, buscando destacar o perfil do terreno e excluindo os objetos sobrepostos ao nível do terreno.

Especificações técnicas miniVUX-1UAV:     

  • Autonomia de voo: 30 min 
  • Produtividade: 100 ha/dia
  • Alcance 150 a 250 m
  • Campo de visão: 360°
  • Altura de voo: 80 m
  • Pode ser acoplado ao Matrice 600 Pro

Se quiser saber mais sobre o MiniVUX ou equipamentos, assuntos interessantes para você entre em contato conosco através de nossas redes sociais. FacebookTwitterYoutubeLinkedin e Instagram.

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